primeiro ensaio
não tenho mais histórias, só este muro imenso a guardar-me da cor dos teus olhos. estares aqui era como esquecer a morte, mas agora não tenho mais histórias,não tenho mais como te guardar das noites em que o vento está do lado de dentro, obrigando a fechar o livro e a ter medo.
onde ficares será cada vez mais longe e as mãos que te dei guardo-as agora no bolso e na solidão. não tenho medo destas palavras, solidão,gosto de ti, para sempre. o para sempre que não há e onde agora, de pé, de espanto, de medo , fico a dizer-te adeus.
guardo o teu rosto comigo,o riso que se abria devagar e a voz que nos abrigava do tempo . guardo ainda o teu corpo adormecido e aceno-te este adeus que não vês.
não sei se é na boca que te esqueço , mas não tenho mais histórias, nem beijos, só este muro imenso a guardar-me da cor dos teus olhos.
onde ficares será cada vez mais longe e as mãos que te dei guardo-as agora no bolso e na solidão. não tenho medo destas palavras, solidão,gosto de ti, para sempre. o para sempre que não há e onde agora, de pé, de espanto, de medo , fico a dizer-te adeus.
guardo o teu rosto comigo,o riso que se abria devagar e a voz que nos abrigava do tempo . guardo ainda o teu corpo adormecido e aceno-te este adeus que não vês.
não sei se é na boca que te esqueço , mas não tenho mais histórias, nem beijos, só este muro imenso a guardar-me da cor dos teus olhos.
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