chhhh
já não me lembrava como a chuva aperta a cidade. toda a gente segue encostada aos muros das casas que, já velhas, se encostam também, confinando o espaço e a distância. a sentimentalidade monocórdica dos dias de chuva é sobretudo isto, uma necessidade de confinamento. assim mesmo, do objectivo para o subjectivo, com esta nítida liquidez.
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